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Médicos


Hoje consultei a oncologista. Uma jovem de 35 anos que, visivelmente, sabe do que está falando. Minha primeira sessão de quimio ficou prevista a semana do Natal.

Mas antes de falar sobre isso, gostaria de falar sobre a escolha dos meus médicos.

Meu mastologista foi uma indicação da minha ginecologista. Sou paciente da Cristiane Ampessam faz, pelo menos, 18 anos. Ou seja, ela tem minha completa confiança.

Muitas pessoas, preocupadas comigo, insistiram que eu deveria procurar outros especialistas em câncer de mama.

No início, eu até dizia que iria assim que terminassem todos os exames.

Mas, nunca senti essa necessidade.

Por outro lado, meu marido conversou com um médico que disse a ele as mesmas coisas que o Dr. Cleverton falou pra mim.

Sem contar que ele me atendeu prontamente. Como não é conveniado ao meu plano de saúde, não me cobrou consulta naquele dia!!! Passou o número do celular e se colocou à disposição em relação à possíveis dúvidas, dificuldades com exames, etc.

Hoje tive uma dessas dificuldades num laboratório. Pediram uma documentação médica que eu não tinha e não fazia a menor ideia do que poderia ser. Foi ele quem resolveu.

E mais do que esse lado humano, senti nele - desde o primeiro momento - muita segurança a respeito do que deveríamos fazer. Não minimizou nem aumentou o problema. Foi realista, porém muito cuidadoso na maneira de me dizer cada coisa. Pediu mais exames de imagem e a biópsia. Com a confirmação de câncer, solicitou novos exames que facilitaram a conclusão da oncologista a respeito do tratamento.

Desde aquele primeiro dia tive a certeza, ele seria o mastologista responsável pelo meu caso.

Agradeço muito todas as outras indicações, porque minha experiência poderia ter sido diferente e as indicações seriam muito necessárias.

Bem, o Dr. Cleverton me ecaminou para a Drª Débora, a oncologista. ( não estou colocando os sobrenomes porque não pedi autorização a eles, ainda).

Senti a mesma segurança nela.

Uma jovem médica que já fez parte de um grupo de pesquisa de câncer de mama, nos EUA, e que trabalhou no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo. Muito menos pelo currículo, mas por nossa empatia, não tive dúvidas de que seria paciente dela.

Estou feliz, por me sentir tão bem cuidada! Tenho sorte por ter ao meu redor profissionais competentes nos quais confio. Sem falar das pessoas amigas e queridas.

Meu próximo post vai ser sobre a expectativa de perder os cabelos.

Não se trata de um ou outro fio... mas, todos eles!

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